OBJETIVOS: Fomentar nos alunos o uso do blog como recurso pedagógico e de motivação , apresentando inúmeras possibilidades de uso desses recursos em prol de um ensino voltado a construção do conhecimento.


JUSTIFICATIVA: SAVIANI, 1996: p.157 A instituição escola está atrelada a este processo, como agência educativa ligada às necessidades do progresso, às necessidades de hábitos civilizados, que correspondem à vida nas cidades. E a isto também está ligado o papel político da educação escolar enquanto formação para a cidadania, formação do cidadão. A escola deve acompanhar, sem deixar de lado o propósito pedagógico, usando assim, as inovações tecnológicas, colocando-as, diariamente, em prática. Torna-se indispensável, dessa maneira,um site educativo que complemente o estudo em ambiente escolar, é uma diversidade de possibilidades de trabalho voltado à realidade tecnológica existente, promovendo a partir dos blogs educativos, ambientes de participação contínua, processual e mútua em benefício do aprendizado cooperativo e de reconstrução do saber.

Professora Tânia Maria Viana Lima Alves

REFLEXÃO


"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua produção ou construção". Paulo Freire

"Não se pode falar de educação sem amor" Paulo Freire

"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende". Leonardo da Vinci

"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" Cora Coralina

quinta-feira, 27 de maio de 2010

HISTORIA

DE ASSOMBRAÇÃO
A MULHER DA MEIA NOITE
A Mulher da Meia Noite, também Dama de Vermelho, Dama de Branco, é um mito universal. Ocorre nas Américas e em toda Europa.
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É uma aparição, na forma de uma bela mulher, normalmente vestida de vermelho, mas pode ser também de branco. Alguns dizem, que é uma alma penada que não sabe que já morreu; outros afirmam que é o fantasma de uma jovem assassinada que desde então vaga sem rumo.
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Na verdade ela não aparece à meia-noite, e sim, desaparece nessa hora. Muito bela, parece uma jovem normal. Gosta de se aproximar de homens solitários nas mesas de bares noturnos. Senta com eles, e logo os convida para que a leve para casa.
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Encantado com tamanha beleza, todos topam na hora. Entretidos, logo chegam ao destino. Parando ao lado de um muro alto, ela então diz ao acompanhante: "É aqui que eu moro...". É nesse momento que a pessoa se dá conta que está ao lado de um cemitério, e antes que diga alguma coisa, ela já desapareceu. Nessa hora, o sino da igreja anuncia que é meia noite.
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Outras vezes, ela surge nas estradas desertas, pedindo carona. Então pede ao motorista que a acompanhe até sua casa. E, mais uma vez, a pessoa só percebe que está diante do cemitério, quando ela com sua voz suave e encantadora diz: "É aqui que eu moro, não quer entrar comigo?". Gelado, da cabeça aos pés, a única coisa que a pessoa vê, é que ela acabou de sumir diante dos seus olhos, à meia-noite em ponto.


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